O Bloco de Esquerda primou pela originalidade e decidiu não se misturar com gente com quem têm divergências quanto à noção de “democracia”. Tudo bem, a democracia angolana é frágil, e o BE gosta de países com democracias firmes.
Não deixa por isso de ser estranho vê-los, principalmente pela voz do seu inefável eurodeputado, ocupar recorrentemente os primeiros lugares da crítica fácil, a torto e a direito, a Israel, em relação a questões directamente ligadas à sua democracia, profundamente avançada e moderna, que constitui um caso de sucesso tendo em conta a região onde se encontra.
Enfim… critérios. Ou falta deles.
Não deixa por isso de ser estranho vê-los, principalmente pela voz do seu inefável eurodeputado, ocupar recorrentemente os primeiros lugares da crítica fácil, a torto e a direito, a Israel, em relação a questões directamente ligadas à sua democracia, profundamente avançada e moderna, que constitui um caso de sucesso tendo em conta a região onde se encontra.
Enfim… critérios. Ou falta deles.
2 comentários:
Para não falarmos de simpatias com cubas, coreias, do norte e afins...
Eu acho que o Bloco fez bem. Todos sabemos como se fazem negócios em e com Angola!!
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