Porque é que Francisco Louçã fica chocado com a espoliação (palavra do próprio) promovida pelas taxas de juro praticadas pelos bancos – quando, em boa verdade, os contratos de empréstimo são celebrados livremente – e não se diz chocado pela espoliação fiscal – que é, em boa verdade, obrigatória – que até seria, por vontade do próprio, agravada?
13.2.09
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