Este artigo de Mário Crespo tem causado alguma celeuma na blogosfera, onde têm despontado alguns improváveis Augustos Santos Silva, enquanto o verdadeiro não entra em acção para tentar pôr Mário Crespo na ordem.
Um país faz-de-conta é aquele em que meio mundo fica chocado porque alguém que escolheu não trocar a sua consciência e capacidade crítica por uma inqualificável vocação para não ferir susceptibilidades e se vergar à ditadura do politicamente correcto e das boas maneiras linguísticas – tão reinantes neste paraíso de apatia e resignação –, decidiu escrever um artigo de opinião dizendo o que pensa, da maneira que entendeu mais adequada, sobre notícias que surgem amiúde e em relação às quais todos parecem fazer de conta não ter legitimidade para ficar com várias suspeitas, e levantar outras tantas.
Um país faz-de-conta é aquele em que meio mundo fica chocado porque alguém que escolheu não trocar a sua consciência e capacidade crítica por uma inqualificável vocação para não ferir susceptibilidades e se vergar à ditadura do politicamente correcto e das boas maneiras linguísticas – tão reinantes neste paraíso de apatia e resignação –, decidiu escrever um artigo de opinião dizendo o que pensa, da maneira que entendeu mais adequada, sobre notícias que surgem amiúde e em relação às quais todos parecem fazer de conta não ter legitimidade para ficar com várias suspeitas, e levantar outras tantas.
1 comentário:
Surpreendeu-me este Mário, desconhecia a capacidade do senhor.
Enviar um comentário