Um médico receita-me um fármaco. Para esse fármaco há genérico*. Um é mais caro, o outro é mais barato. Um dá comissão ao médico, o outro dá comissão à farmácia. Eu sou o consumidor, eu é que pago, eu é que decido. Ah, e a “saúde” é minha. Ponto.
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* Genérico: um medicamento genérico é um medicamento com a mesma substância activa, forma farmacêutica e dosagem e com a mesma indicação terapêutica que o medicamento original, de marca, que serviu de referência.
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* Genérico: um medicamento genérico é um medicamento com a mesma substância activa, forma farmacêutica e dosagem e com a mesma indicação terapêutica que o medicamento original, de marca, que serviu de referência.
2 comentários:
A saúde é nossa, mas a viagem é para o médico.
E porque não tomar a decisão logo no consultório? É exactamente o que faço. Porque a farmácia também tem um interesse escondido, não é obrigada a ter todos os genéricos em stock, apenas os que lhe oferecem maior margem de comercialização, acresce que a ANF quer comercializar uma marca própria, estou mesmo a ver o filme. Não defendo uns nem outros, apenas o funcionamento do mercado, que não existe de forma livre, mas que também não é objectivo da ANF colocá-lo a funcionar...
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